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Editorial: Um ano para a classe trabalhadora retomar o Brasil



Entramos em ano de eleições. Vamos novamente às urnas eleger Presidente, Deputados, Senadores e Governadores. E não podemos nos abster dessa escolha.

Quando nós, trabalhadoras e trabalhadores, deixamos de exercer nosso direito de votar, permitimos com que os outros decidam sobre o rumo das nossas vidas. O seu patrão não vai deixar de apertar “confirma” para aquele candidato que estará ao lado dele em todas as pautas e discussões.


Não basta eleger Lula, precisamos dar a ele a chance de governar formando um Congresso mais democrático e que lute pelas nossas causas. Queremos candidatas e candidatos que votem pela anulação da reforma trabalhista do Temer. A reforma que precarizou o trabalho no país e nos empobreceu.

Se existe a bancada do agronegócio, a bancada dos empresários, nós precisamos da bancada dos trabalhadores!


O Brasil merece retomar o rumo que vinha tendo antes do golpe em Dilma. Precisamos de geração de empregos. Quando foi que o atual governo nos ofereceu um plano de geração de empregos? O SUS salva a vida de trabalhadores e trabalhadoras todos os dias porque nós sabemos que nem sempre conseguimos ter planos de saúde, e em que momento esse governo mostrou mais investimentos em saúde? Os programas parar tirar o país da fome e para democratizar a educação foram todos desmontados. Um a um.


Quem perde com tudo isso somos nós. Porque são os trabalhadores e trabalhadoras que precisam do Estado para terem uma vida mais digna.

Os políticos não são todos iguais. Eles querem que a gente pense isso. Mas não são. Seguir esse raciocínio nos impede de enxergar o necessário: nós temos pessoas que podem nos representar. E é nelas que vamos votar.


Em 2023, nós vamos encher o Congresso Nacional de trabalhadores e trabalhadoras, de pessoas pretas, de LGBTs, de mulheres, de metalúrgicos e metalúrgicas, de gente como a gente. Precisamos ter esperança. O Brasil vai ser feliz de novo!


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