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CAMPANHA SALARIAL 2018/2019

No dia 06 de agosto, o Sindicato dos Metalúrgicos entregou a pauta de reivindicações da Campanha Salarial 2018/2019 ao Patronal. A prioridade é manter a convenção e obter ganho real.

NOSSA CONVENÇÃO COLETIVA É UMA DAS MELHORES DO BRASIL.

É fruto da LUTA de muitos(as) companheiros(as), há mais de 20 anos. Em 1996, o Sindicato dos Metalúrgicos de Juiz de Fora e Região organizou uma GREVE que durou três dias para que muitos desses direitos fossem conquistados. Trabalhadores(as) da Gomes Metalúrgica, SBA, Máquinas Junqueira, SS White, Becton Dickinson, setor de Persianas, Paraibuna Metais (Votorantim), e outras empresas, pararam para que TODOS tivessem CONQUISTAS HISTÓRICAS e que duram até hoje.

Foi, devido a essa mobilização, que temos o TICKET ALIMENTAÇÃO, REGULARIZAÇÃO DA JORNADA, RESCISÃO NO SINDICATO A PARTIR DO CONTRATO DE EXPERIÊNCIA, AUXÍLIO CRECHE, FERIADO DO METALÚRGICO e outras coisas mais.

Agora, com essa reforma trabalhista do Temer, querem nos tirar tudo isso! Querem ignorar a luta dos nossos(as) companheiros(as) há 23 anos e retroceder.

NÃO PODEMOS E NÃO VAMOS ABRIR MÃO!

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VEM PRA LUTA!

A Merdeces-Benz já assinou o acordo. Conseguimos manter a Convenção Coletiva integralmente. Já estamos em discussão também na Votorantim Metais.

Para que esses direitos permaneçam para você, é preciso entrar na luta! É preciso se mobilizar. Agir!

Nada nos será dado com facilidade. Já está mais do que provado isso. Eles querem nos tirar todas as nossas conquistas. Porque o que é bom para o(a) trabalhador(a), não agrada ao patrão!

OU VEM PARA A LUTA OU O PATRÃO VAI TIRAR TODAS AS CONQUISTAS DOS(AS) TRABALHADORES(AS).

A REFORMA TRABALHISTA DE TEMER

Temer assumiu a Presidência e em pouco tempo tomou medidas drásticas que influenciaram diretamente na vida de todos(as) os(as) trabalhadores(as).

A Reforma Trabalhista é um desastre, como já dissemos várias vezes. E um dos piores itens dessa Reforma é o fim da ULTRATIVIDADE.

A ultratividade garantia que a antiga Convenção Coletiva continuasse valendo quando o acordo entre as duas partes demorasse a ser fechado.

Por exemplo, a nossa Convenção Coletiva vale até o dia 31 de agosto. Com a ultratividade, a Convenção do ano passado continuava valendo, garantindo nossos direitos. Mas, após a reforma, isso foi extinto. Ou seja, após o dia 31 de agosto, não há Convenção Coletiva nenhuma valendo. Os(as) trabalhadores(as) estarão sem nenhum amparo.

Para que eles tomaram essa medida?

Para que os sindicatos tenham pressa em assinar a nova Convenção, com medo de passar a data bate e os(as) trabalhadores(as) ficarem sem garantias. Com a pressa, a nossa luta perde força. Teríamos que abrir mão de algumas exigências. O patrão enrola o acordo e isso passa a ser muito bom para ele.

Antes da Reforma:

Depois da Reforma:

Eles tentaram enganar o povo, dizendo que a Reforma Trabalhista ia gerar emprego, ia melhorar a vida dos(as) trabalhadores(as). Mas a verdade é que nada disso aconteceu. Tudo só piorou! Nós sempre soubemos!

Meirelles agora é candidato à Presidência e pede o seu voto. Mas trabalhador não vota nele.

SE LIGUE -> Outros candidatos à Presidência são contra o(a) trabalhador(a) e pedem seu voto. Alckimin já disse ser a favor da Reforma e Bolsonaro votou pela aprovação dela. Não se deixe enganar!

ASSEMBLEIA CAMPANHA SALARIAL 2018 ARCELORMITTAL

Discutir e aprovar a Pauta de Reivindicações

23 e 24 de agosto - Na porta da ArcelorMittal